《DE CHO BATIDO》歌词

[00:04:02] Em chucra bailanta de fundo de campo,

[00:04:02] o fole e o tranco vão acolherados,

[00:04:02] o índio bombeia pro taco da bota,

[00:04:02] e o destino galopa num sonho aporreado.

[00:04:02] Polvadeira levanta entre o sarandeio,

[00:04:02] e é lindo o rodeio de chinas bonitas.

[00:04:02] Quem tem lida dura e a ideia madura,

[00:04:02] um trago de pura a alma palpita.

[00:04:02] Atávico surungo de chão batido,

[00:04:02] xucrismo curtido na tarca do tempo,

[00:04:02] refaz invernadas de ânsias perdidas,

[00:04:02] e encilho a vida no lombo do vento.

[00:04:02] Faz parte do mundo e do homem campeiro,

[00:04:02] dançar altaneiro no fim de semana.

[00:04:02] O gaúcho se arrima nos braços da China,

[00:04:02] que cutuca a sina com um trago de cana.

[00:04:02] Basta estar num fandango do nosso Rio Grande,

[00:04:02] pra ver que se expande este elo gaúcho.

[00:04:02] Esta pura verdade que não tem idade,

[00:04:02] é a nossa identidade aguentando o repuxo.

[00:04:02] Atávico surungo de chão batido,

[00:04:02] xucrismo curtido na tarca do tempo,

[00:04:02] refaz invernadas de ânsias perdidas,

[00:04:02] e encilho a vida no lombo do vento.

[00:04:02] Atávico surungo de chão batido,

[00:04:02] xucrismo curtido na tarca do tempo,

[00:04:02] refaz invernadas de ânsias perdidas,

[00:04:02] e encilho a vida no lombo do vento.